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blogue atlântico

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29
Out07

Para os mais esquecidos

Bernardo Pires de Lima
Apesar do apoio iraniano concedido a outros grupos terroristas da região (o Hamas, por exemplo), a relação com o Hezbollah (libanês e xiita) que actua frequentemente como substituto regional de Teerão, é particularmente próxima. (mais motivos para uma manif?). Após a revolução de 1979, Khomeini criou os Guardas da Revolução, fazendo de uma das suas divisões - a Força Qods - um agente exportador da revolução. Em 1982, iniciou as suas actividades no Líbano. Um ano depois, o Hezbollah assumiu a responsabilidade pelos bombardeamentos que devastaram o acampamento dos Marines americanos em Beirute, o mais mortífero ataque contra os EUA antes do 11 de Setembro.

Mas o apoio do Irão ao terrorismo não se circunscreve ao Líbano e à Palestina. O envolvimento de Teerão na guerra civil da Bósnia foi amplamente documentado tendo, também, providenciado treino aos terroristas sauditas que destruíram as Torres Khobar, na Arábia. Mas isto não interessa nada. Bora para a manif, Anacleto?

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